Judite no país do futuro
Adriana Armony
A vida de uma mulher contada em três fases. Primeiro, a protagonista está na Palestina, ainda moça. A seguir, dividida entre os filhos, o marido e uma paixão proibida, ela vive em Além Paraíba, interior mineiro. No final, avó e viúva, saída do hospital, tenta reencontrar esse antigo amor e guarda o segredo de um poema inspirado no Cântico dos cânticos. As três etapas de Judite, relativamente independentes, mas com ritmos diferentes, são apresentadas com uma costura muito tênue.
Leia mais em: www.record.com.br
EU MORRO SEM VOCÊ...
IVAN CORRÊA
Quem pode beijar a sua boca melhor que eu?
Você devia chegar, tocar a campainha e ficar.
Ficar para sempre. Como se fosse dona da casa.
Assim: eternamente, e todo dia me amar somente.
Marcar território,
cuidar do que é seu e me amar pacientemente
até que o clarão do dia expulse a noite...
E, após, me amar de novo,
até que o dia torne a anoitecer.
E nunca mais partir,
apenas ficar e me amar,
amar sempre e sempre!
Não tolero mais esta espera,
nem a falta do seu amor.
Esse quarto é enorme,
fica maior sem você.
Essas janelas sufocam,
a campainha não toca,
você não volta.
E, aos poucos, eu morro sem você.
Morro na esperança de lhe ver.
Leia mais em: recantodasletras.uol.com.br
Adriana Armony
A vida de uma mulher contada em três fases. Primeiro, a protagonista está na Palestina, ainda moça. A seguir, dividida entre os filhos, o marido e uma paixão proibida, ela vive em Além Paraíba, interior mineiro. No final, avó e viúva, saída do hospital, tenta reencontrar esse antigo amor e guarda o segredo de um poema inspirado no Cântico dos cânticos. As três etapas de Judite, relativamente independentes, mas com ritmos diferentes, são apresentadas com uma costura muito tênue.
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EU MORRO SEM VOCÊ...
IVAN CORRÊA
Quem pode beijar a sua boca melhor que eu?
Você devia chegar, tocar a campainha e ficar.
Ficar para sempre. Como se fosse dona da casa.
Assim: eternamente, e todo dia me amar somente.
Marcar território,
cuidar do que é seu e me amar pacientemente
até que o clarão do dia expulse a noite...
E, após, me amar de novo,
até que o dia torne a anoitecer.
E nunca mais partir,
apenas ficar e me amar,
amar sempre e sempre!
Não tolero mais esta espera,
nem a falta do seu amor.
Esse quarto é enorme,
fica maior sem você.
Essas janelas sufocam,
a campainha não toca,
você não volta.
E, aos poucos, eu morro sem você.
Morro na esperança de lhe ver.
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