CINETERAPIA

ASES INDOMÁVEIS(TOP GUN) - Sucesso de bilheteria para a história de um jovem piloto de uma base militar americana que tenta superar obstáculos. A concorrência dentro do grupo, um possível deslize durante uma manobra de treinamento e o trauma de uma passagem nebulosa da vida de seu pai, também piloto. Destaque para Tom Cruise, Kelly Mc Gillys, Val Kilmer e Meg Ryan. Oscar(1987) de melhor canção para BERLIN - TAKE MY BREATH AWAY

VÔCÊ CONHECE BELO HORIZONTE?

A FOTO DE CIMA VOCÊ CONHECE? A FOTO DE BAIXO, DA SEMANA PASSADA, É DA RUA RIO DE JANEIRO ENTRE AUGUSTO DE LIMA E GUAJAJARAS.

OLHAR FEMININO

A COROA DE FLORES
MÁRCIA ROSA
Existe uma conspiração do universo toda vez que temos algo importante a realizar. Conspiração CONTRA, é claro. Não importa se você se preparou, se adiantou, se precaveu... Nada adianta. Não importa! Num último momento alguma coisa vai dar errada. Com certeza.
Vou lhes relatar um episódio que acompanhei quase que em tempo real: Certo dia, uma conhecida minha, que é secretária chiquérrima e eficiente, recebeu uma incumbência da chefia: Enviar uma coroa de flores com os pêsames dos demais sócios e funcionários, ao enterro do pai de um dos sócios. Fácil não? Não. Conspiração do universo. Ou melhor, de um maldito boy.
Ela teve que se ausentar por alguns minutos e solicitou ao rapaz: “Está aqui o pedido pronto, a frase da faixa já esta feita é só copiar, colar e encaminhar o email.
Ok?” “Ok”.
Não foi bem isso que aconteceu. Quando voltou à sua mesa, foi conferir se o email pra floricultura foi encaminhado direitinho. Não se sabe por que, o infeliz, mudou a frase.
Ela desesperou-se.
Tentou avisar a floricultura, mas não teve jeito. A floricultura foi rápida como uma flecha. Já haviam acionado a filial lá nos “cafundós de Judas” aonde seria o velório. O pedido já havia saído.
A coroa de flores já estava a caminho do evento, com o felicito final: “Parabéns

MULHER AO VOLANTE

ESSE MUNDO MUITO LOUCO

Uma apostadora dos Estados Unidos foi excluída de receber parte do prêmio de US$ 16 milhões por não ter pago sua contribuição de US$ 1 ao grupo do trabalho. Os outros membros reivindicam que, como Jeanette French, de 72 anos, não pagou pela aposta, ela não teria direito de receber parte do prêmio da loteria.
Por nove anos, Jeanette faz parte do grupo de funcionários de um clube da Flórida que junta dinheiro toda semana para comprar bilhetes de loteria. Jeanette alega que não estava no clube no dia em que os colegas fizeram a aposta. Porém, ela afirma que outro funcionário teria colocado US$ 1 no nome dela.
Agora, a disputa chegou aos tribunais e os outros membros do grupo foram impedidos de colocar a mão no dinheiro até que a briga fosse resolvida.
Leia mais em:g1.globo.com

QUE GRACINHA!