O pato-mergulhão (Mergus octosetaceus) é uma ave do gênero Mergus.
É um pato de feições esguias e possuidor de uma longa crista na cabeça. A cabeça e o pescoço são de cor negra, sendo o resto do corpo mais ou menos acizentado. A crista é normalmente de menores dimensões nas fêmeas
Os seus locais de reprodução situam-se em rios pouco profundo de corrente rápida, no centro-sul do Brasil. Nidificam em cavidades nas árvores e possivelmente em cavidades rochosas.
Alimentam-se de peixes, pequenas enguias, larvas de insetos e caracóis.
A espécie encontra em perigo crítico de extinção. O número total de indivíduos tem-se reduzido, devido à poluição fluvial proveniente de atividades agrícolas e de desflorestação. A sua população atual é estimada em menos de 250 indivíduos.
Vive em zonas montanhosas com cursos de águas limpas e rápidas, ladeadas por florestas ciliares. A pureza das águas constitui um fator condicionante da sua presença.
Esta ave está extinta no Paraguai, quase extinta na Argentina e no Brasil. Estima-se que a sua população se reduz a 50 casais, 20 dos quais vivem no Parque Nacional brasileiro da Serra da Canastra.
É um pato de feições esguias e possuidor de uma longa crista na cabeça. A cabeça e o pescoço são de cor negra, sendo o resto do corpo mais ou menos acizentado. A crista é normalmente de menores dimensões nas fêmeas
Os seus locais de reprodução situam-se em rios pouco profundo de corrente rápida, no centro-sul do Brasil. Nidificam em cavidades nas árvores e possivelmente em cavidades rochosas.
Alimentam-se de peixes, pequenas enguias, larvas de insetos e caracóis.
A espécie encontra em perigo crítico de extinção. O número total de indivíduos tem-se reduzido, devido à poluição fluvial proveniente de atividades agrícolas e de desflorestação. A sua população atual é estimada em menos de 250 indivíduos.
Vive em zonas montanhosas com cursos de águas limpas e rápidas, ladeadas por florestas ciliares. A pureza das águas constitui um fator condicionante da sua presença.
Esta ave está extinta no Paraguai, quase extinta na Argentina e no Brasil. Estima-se que a sua população se reduz a 50 casais, 20 dos quais vivem no Parque Nacional brasileiro da Serra da Canastra.
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