CARTÃO DE VISITA

CARTÃO DE VISITA
PAISAGENS DE MINAS - Conceição das Pedras

domingo, 19 de setembro de 2010

ANGU COM FARINHA

CASA CIVIL OU CASA COVIL?
Casa Civil é órgão de governo MAIS PRÓXIMO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA.
A Casa Covil, digo, Civil, do governo do torneiro mecânico tem nos revelado o quanto ético é o governo do pt.(eles sempre se proclamaram os paladinos na defesa da ética na política)
Primeiro foi o zé dirceu e os “aloprados”(corruptos?) com o escândalo do mensalão. Naquela oportunidade o torneiro mecânico declarou que não sabia de nada.(incompetência ou conivência?)
Depois foi a vez da mãe do pac com o seu dossiê contra o ex-presidente fernando henrique. Naquela oportunidade ela declarou que não era um dossiê; era apenas um “banco de dados”??????. É ou não é muita cara de pau? O torneiro mecânico ficou caladinho. (incompetência ou conivência?)
Agora chegou a vez da “família guerra”. Depois de instituir a sua “bolsa família” particular, descobriu-se que é um monte de gente mamando irregularmente nas tetas do governo e durante a gestão da mãe do pac.Ela disse que não sabia(incompetência ou conivência?)
O torneiro mecânico bem que tentou segurar a barra, mas ficou muito difícil.(incompetência ou conivência?)
Isso é o que nós ficamos sabendo. Até quando?
Post scriptum
Casa Civil abriga esquema de propina, revela 'Veja'
SÃO PAULO - Um episódio envolvendo pagamento de propina a um sócio de Israel Guerra, filha da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, revela um esquema de corrupção dentro do Palácio do Planalto, informa uma reportagem da revista Veja publicada neste sábado, 18 de setembro 2010.
Segundo a revista, Vinicius de Oliveira Castro teria encontrado R$ 200 mil em seu gabinete. O dinheiro seria parte do pagamento por participação em um esquema de corrupção na compra do medicamento Tamiflu, comprado em caráter emergencial para o programa de tratamento da gripe A.
De acordo com a reportagem, Castro teria encontrado o dinheiro na gaveta de sua mesa e se surpreendido. Um colega teria explicado que aquela era a 'conta' do sócio de Israel pela participação no esquema.
Castro disse ao tio, Marco Antonio Oliveira, então diretor de Operações dos Correios, que outros três funcionários da Casa Civil haviam recebido a mesma quantia.

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