
O novo astro encontrado não tinha sido visto nesses 140 anos porque explodiu perto do centro da galáxia e ficou incrustada em um denso campo de gás e pó, assinalaram os cientistas.
Isto tornava-a três milhões de vezes mais imperceptível que se tivesse ficado na escuridão, mas graças aos novos sistemas de raios x e às ondas de rádio usadas conseguiram penetrar nela facilmente.
Os astrônomos explicaram que costumam observar o comportamento das supernovas em outras galáxias e, baseados nessas investigações, calculam que a cada século três supernovas podem explodir na Via Láctea, embora essas estimativas tenham uma ampla margem de erro.
Os cientistas ressaltaram que a descoberta é fundamental para calcular com maior precisão a idade das supernovas de nossa galáxia.
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